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O DESERTO DE CONCRETO
São Paulo não perdoa quem chega atrasado — nem quem respira mais devagar que o resto da cidade.
No meio das luzes molhadas e das notificações que nunca param, Dante e Lívia caminham sem se ver, como duas peças presas em um tabuleiro que ninguém explicou.
E enquanto a cidade engole cada passo, um símbolo vermelho acende acima dos prédios.
O Labirinto observa.
E a jornada deles está prestes a começar.

Mestre LenHard
26 de nov.8 min de leitura
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