A troca de poder ocorre quando uma pessoa recebe o poder que é concedido à outra.
Como, quando, com quem e com qual frequência ocorre uma troca de poder depende 100% dos consentimentos adultos envolvidos nesta atividade erótica.
A troca de poder pode ocorrer em uma cena ou pode ser uma faceta contínua e subjacente de um relacionamento. Uma dinâmica de poder, entretanto, é um tipo de relacionamento que se baseia parcial ou totalmente na troca de poder ou energia.
No entanto uma relação de Troca de Poder seja ela qual for só ocorre em relacionamentos verticais e não horizontais, vamos entender a diferença?
Relações horizontais x verticais: diferença e comparação
As relações horizontais envolvem interações entre indivíduos ou entidades de status ou autoridade semelhante, promovendo a colaboração e o apoio mútuo. Por outro lado, os relacionamentos verticais denotam estruturas hierárquicas onde a autoridade flui de cima para baixo, muitas vezes caracterizada por direção e obediência.
Em um relacionamento horizontal, duas ou mais partes têm igual poder e responsabilidade.
Em um relacionamento vertical, uma parte tem mais poder e controle sobre a outra parte.
Os relacionamentos horizontais são mais colaborativos, enquanto os relacionamentos verticais são mais hierárquicos.
As relações horizontais são destinadas a manter todos os participantes no mesmo nível de respeito, poder, etc. Como em um estado democrático, a relação é baseada na igualdade. Numa relação vertical, existe uma diferença entre as entidades em termos de autoridade, etc. Ditadura é um exemplo.
Tabela de comparação
Característica | Relações horizontais | Relacionamentos Verticais |
Dinâmica de Potência | Igual ou relativamente igual | Desigual, com uma parte detendo autoridade ou poder sobre a outra |
Exemplos | Amizades, colegas, irmãos | Pai-filho, professor-aluno, gerente-funcionário |
Estilo de Comunicação | Mais informal, colaborativo e aberto | Mais formal, diretivo e respeitoso |
Tomada de decisão | Baseado em consenso, responsabilidade compartilhada e compromisso | Baseado em instruções, diretrizes e liderança |
Foco | Colaboração, apoio mútuo e interesses compartilhados | Orientação, instrução e controle |
Benefícios | Promove confiança, empatia e um sentimento de pertencimento | Fornece estrutura, direção e oportunidades de aprendizagem |
Desafios | Requer comunicação eficaz, habilidades de resolução de conflitos e compromisso |
O que são Relações Horizontais?
Os relacionamentos horizontais referem-se a interações entre indivíduos, grupos ou entidades que são relativamente iguais em termos de status, autoridade ou poder. Estas relações são caracterizadas por respeito mútuo, colaboração e cooperação, sem uma hierarquia ou domínio claro. Muitas vezes ocorrem dentro de equipes, grupos de pares ou redes onde os participantes compartilham objetivos, interesses ou responsabilidades comuns.
Características dos relacionamentos horizontais
Igualdade e respeito mútuo: Nas relações horizontais, existe um sentimento de igualdade entre os participantes. A perspectiva, a contribuição e as contribuições de cada indivíduo são valorizadas e respeitadas, independentemente de sua posição ou autoridade. Isto promove um ambiente de confiança e abertura, onde os indivíduos se sentem confortáveis para se expressarem sem medo de julgamento ou repercussão.
Colaboração e Cooperação: Os relacionamentos horizontais prosperam na colaboração e na cooperação. Os participantes trabalham juntos em prol de objetivos comuns, reunindo seus recursos, habilidades e conhecimentos para alcançar objetivos comuns. Ao contrário das relações hierárquicas, onde as directivas vêm de cima, as decisões nas relações horizontais são muitas vezes tomadas colectivamente através de processos democráticos e de construção de consenso.
Fluidez e Flexibilidade: As relações horizontais são caracterizadas pela fluidez e flexibilidade. Existem menos estruturas ou formalidades rígidas que regem as interações, permitindo intercâmbios espontâneos e abordagens adaptáveis à resolução de problemas. Esta flexibilidade permite que os indivíduos enfrentem os desafios de forma mais eficaz e se adaptem às novas circunstâncias sem serem limitados por procedimentos burocráticos ou protocolos rigorosos.
Empoderamento e Empatia: As relações horizontais promovem o empoderamento e a empatia entre os participantes. Os indivíduos sentem-se capacitados para assumir os seus papéis e responsabilidades, sabendo que as suas contribuições são valorizadas e reconhecidas pelos seus pares. Além disso, existe um forte sentido de empatia e solidariedade, uma vez que os participantes apoiam-se uns aos outros tanto através de triunfos como de reveses, promovendo um sentimento de camaradagem e pertença dentro do grupo.
O que são relacionamentos verticais?
Os relacionamentos verticais envolvem interações caracterizadas por estruturas hierárquicas, onde indivíduos ou entidades detêm diferentes níveis de autoridade, poder ou status. Estas relações são definidas pelo fluxo de direção, orientação e responsabilidade dos níveis superiores para os inferiores dentro de uma hierarquia organizacional ou social.
Características dos relacionamentos verticais
Estrutura hierárquica: Os relacionamentos verticais são estruturados hierarquicamente, com delimitações claras de autoridade e responsabilidade. Indivíduos ou entidades estão posicionados em diferentes níveis da hierarquia, desde funções de liderança até posições subordinadas. A autoridade de tomada de decisão reside normalmente no topo da hierarquia, com as directivas a descerem em cascata através de vários níveis de gestão ou supervisão.
Direção e Obediência: Central para os relacionamentos verticais é o fluxo de direção e obediência. As instruções, orientações e directivas provêm de indivíduos ou autoridades de alto escalão e espera-se que sejam seguidas por aqueles que ocupam posições inferiores. Esta abordagem de cima para baixo garante coordenação, alinhamento e consistência na execução de tarefas, projetos ou iniciativas dentro da organização ou grupo.
Formalização e Estrutura: Os relacionamentos verticais geralmente envolvem formalização e estrutura em suas interações. Existem protocolos, procedimentos e mecanismos de relatório estabelecidos que regem os processos de comunicação e tomada de decisão dentro da hierarquia. As funções e responsabilidades são claramente definidas e espera-se que os indivíduos cumpram as normas e padrões estabelecidos pelas autoridades superiores.
Responsabilidade e Supervisão: A responsabilização é um aspecto fundamental das relações verticais, com indivíduos de alto escalão responsabilizando aqueles que ocupam posições mais baixas pelas suas ações, desempenho ou resultados. Existem mecanismos de supervisão, monitoramento e supervisão para garantir a conformidade com os objetivos, políticas e regulamentos organizacionais. Ciclos de feedback e avaliações de desempenho também podem ser utilizados para avaliar o desempenho individual ou da equipe e fornecer orientação para melhorias.
Principais diferenças entre relacionamentos horizontais e verticais
Definição:
As relações horizontais normalmente ocorrem entre indivíduos ou entidades que operam no mesmo nível dentro de uma organização ou estrutura social.
Os relacionamentos verticais envolvem indivíduos ou entidades posicionadas em diferentes níveis hierárquicos dentro de uma organização ou hierarquia social.
Natureza da interação:
As relações horizontais envolvem frequentemente colaboração, cooperação e apoio mútuo entre pares ou iguais.
As relações verticais normalmente envolvem autoridade, direção e supervisão, com uma parte tendo um nível mais alto de poder ou controle sobre a outra.
Fluxo de comunicação:
Nas relações horizontais, a comunicação tende a ser mais informal, aberta e democrática, permitindo maior flexibilidade e troca de ideias.
As relações verticais envolvem frequentemente canais de comunicação estruturados, onde a informação flui dos níveis mais elevados de autoridade para baixo e o feedback pode ser mais limitado.
Processo de tomada de decisão:
As relações horizontais envolvem frequentemente a construção de consenso e a tomada de decisões partilhadas entre pares, promovendo um sentido de igualdade e autonomia.
As relações verticais podem caracterizar a tomada de decisões de cima para baixo, onde as directivas são emitidas por indivíduos ou autoridades de alto escalão, conduzindo a uma estrutura mais hierárquica.
Prestação de contas:
Nas relações horizontais, a responsabilidade é normalmente partilhada entre pares, com cada membro assumindo a responsabilidade pelas suas ações e contribuições.
As relações verticais implicam frequentemente uma hierarquia clara de responsabilização, em que os indivíduos nos níveis mais baixos são responsáveis perante os que ocupam posições mais elevadas, criando uma cadeia de comando.
Exemplos:
As relações horizontais podem ser observadas entre colegas que trabalham no mesmo departamento, membros de uma equipe ou participantes de um grupo social.
As relações verticais são evidentes na dinâmica supervisor-subordinado, nas interações professor-aluno e nas relações entre gerentes e funcionários dentro de uma organização.
Quais tipos de dinâmica de poder existem ?
Pense que você está em uma daquelas lanchonetes artesanais, onde você indica quais os ingredientes que deseja no seu lanche, os acompanhamentos e até as decorações.
O atendente pode até te dar algumas "sugestões", mas no final quem vai escolher a combinação de sabores que mais lhe agrada é você mesmo.
Desta forma, no BDSM Kinky como existe uma variação enorme de jogos e formas de atuar neles, as possibilidades de dinâmicas de troca de poder são quase infinitas e por essa razão é impossível existir um padrão.
No brasil já a alguns anos resolveram criar 3 distinções de troca de poder:
TPE (Troca total de poder em inglês Total Power Exchange, * por isso que a sigla confunde com o significado)
PPE (Parcial Power Exchange - Troca Parcial de Poder ou energia)
e EPE ( Erótic Power Exchange - Troca de Poder Erótico)
Mas convenhamos essas siglas mais atrapalham do que ajudam, não são simples de se entender e muito menos de se por em prática.
Meu objetivo aqui é explicar de uma forma mais simplificada, portanto vamos resumir toda essa sopa de letrinhas e traduções à duas idéias básicas:
TTP (Troca Total de Poder - ou seja em todas as situações da vida do casal)
TPP (Troca de Poder Privada ou Parcial - ou seja a troca de poder só ocorre no quarto, na intimidade)
Primeiro que agora a sigla está em Português e segundo que ela não perde o seu significado original que é a dinâmica de troca de poder em si. Se você vai ser extremista, parcial ou só erótico da intimidade é um acordo particular.
A mas você está tentando reinventar o que já existe? Não eu só estou vendo algo extremamente confuso e complicado, e criando uma explicação fácil e acessível. Se para você ainda é legal dizer q é TPE e juntar todas as outras siglas formando uma bagunça fica a vontade. O BDSM muda e se adapta constantemente e é isso que estou fazendo agora. Afinal de contas a 60 anos atras não existia o popular SSC e hoje existe.
O que seria o TPP?
A TPP é a Troca Parcial ou Privada de Poder, em resumo o casal que segue uma TPP, só o faz em sua intimidade, seu quarto ou em locais específicos acordados por eles. Pode ser erótico ou não, mas mantem uma parte da vida na Verticalidade e outra parte na Horizontalidade social.
Uma dinâmica privada não precisa ser feita apenas no quarto, mas a troca de poder pode ser feita em outros momentos da vida, inclusive de forma erótica (pense que é uma fusão de EPE com PPE), para facilitar a vida.
O que seria a TTP?
TTP seria a sigla em Portugês para Troca Total de Poder e leia ela como a TPE (Troca Total de Poder - Total Power Exchange) . Mudar a sigla pode ser confuso no início mas faz mais sentido quando pensamos em Português e é apenas uma adaptação o significado continua o mesmo.
Na identificação mais estrita TTP (Troca Total de Poder) significa que a parte submissa concede liberação total e completa de Poder à parte Dominante, normalmente de forma cotidiana remetendo aí ao 24/07 (vinte e quadro horas por dia e sete dias por semana) ininterruptamente. No entanto relacionamentos BDSM 24/07 são muito envoltos em mitos, isso irei explorar em um artigo futuro. A principio entenda que apesar do poder ser concedido de forma indefinida, isso não quer dizer que ele deva ser utilizado 100% do tempo, afinal de contas tudo que é demais uma hora estraga.
O TTP ou TPE (você escolhe) deve ocorrer dentro de limites acordados e envolve uma quantidade considerável de confiança, pois pode ter fortes efeitos psicológicos entre todas as partes envolvidas.
Por esse motivo, não é algo para se fazer em um ânimo leve, e recomendo fortemente que você conheça seu parceiro à fundo, por um longo período de tempo antes de prosseguir com esta dinâmica. Como em todas as relações Kink, a consensualidade é a base para que tudo isso ocorra de forma simples e funcional.
Exemplos de Troca Total de Poder incluem:
A parte submissa concede controle de todas as suas finanças à parte Dominante (tome muito cuidado com isso, casos reais de estelionato iniciam dessa forma)
A parte submissa depende e confia em seu parceiro Dominante para tomar decisões importantes no relacionamento (comprar carros, imóveis, viagens de férias - novamente tome muito cuidado)
A parte submissa concede consentimento geral pà parte dominante para fazer o que quiser a qualquer momento (exceto no uso da palavra de segurança), o que remete ao relacionamento CNC (Consensual Não Consentido - novamente cuidado com esse tipo de relacionamento demanda muita confiança e não deve ser feito com alguém que você trocou poucas mensagens de texto nas redes sociais, é uma construção que demora muito tempo para existir e se tornar viável)
A parte submissa sempre deve se referir à parte dominante pelo Título Honorífico combinado previamente (Senhor, Senhora, Mestre, etc - Leia aqui o artigo sobre Tiítulos Honoríficos no BDSM)
Lembre-se que a parte submissa ainda pode ter certa autonimia em determinados aspectos como por exemplo:
Vida Profissional
Vida afetiva (Amigos e a frequencia que os visita)
Vida Familiar (Pais, filhos, etc)
Ser uma TTP (troca total de poder) são significa ser 100% a todo o tempo como reza a lenda, existem limites que devem ser acordados e respeitados, por isso que não existe um padrão e nem nunca existirá. Cada relação TTP é única.
Qual a melhor maneira de iniciar uma relação de Troca de Poder?
Naturalmente a única maneira de começar algo assim é perguntar à pessoa se ela gostaria de explorar o assunto com você. Assim como em um relacionamento "Baunilha", você precisará encontrar alguém cujos interesses e atributos completem os seus.
Conheça essa pessoa e crie uma base sólida de comunicação clara e confiança. Seja para uma simples cena ou um relacionamento de longo prazo, a comunicação clara sobre o que você procura e o que deseja de experiências é fundamental.
Depois de encontrar alguém que seus interesses estejam alinhados, inicie de vagar e sem atropelar momentos (Roma não foi construída em um dia). Devido aos riscos físicos e psicológicos que envolvem uma dinâmica de troca de poder com alguém – mesmo que seja para uma única cena – não deve ser encarado de forma leviana. Aconselho a leitura do artigo: “DICAS PARA ENCONTRAR PARCEIROS KINK”, como bons pontos de partida.
Posso ter um relacionamento Kinky sem ter a dinâmica de Troca de Poder?
Absolutamente SIM!!! Só porque o elemento da Troca de Poder não está dentro do seu relacionamento isso não quer dizer que você não é Kinkster. Muitas pessoas praticam fetiches e praticas BDSM juntas, mas se sentem mais confortáveis em papéis que se encontram fora da dinâmica de Troca de Poder, como relacionamentos de Primal e Hedonistas. Da mesma forma se você está em um relacionamento aberto ou poli amoroso, você pode desempenhar o papel Primitivo com um parceiro e o submisso com outro, e nenhuma abordagem kinky deve ser vista a desabonar a outra, e nem ser julgada. Afinal de contas se trata de prazer próprio e não cumprir metas para impressionar outras pessoas.
5 dicas sobre troca de poder
É fácil pensar que cada dinâmica específica (D/s, M/s, etc) são completamente diferentes umas das outras. Mas, em última análise, são todas relações de troca de poder. E, como tal, todos se enquadram em certas “regras” ou melhores práticas comuns. Cada dinâmica é única, mas se for uma troca de poder, essas coisas permanecem verdadeiras, não importa o que aconteça.
Não existe um caminho único.
Espero que isso já esteja claro, mas não existe uma única troca de poder “correta”. Domínio e submissão não são “melhores” que Mestre/escravo. Jogar como top e bottom não é “inferior” a uma relação D/s. Qualquer que seja a maneira que funcione para você e seu parceiro, é a maneira certa. E como você configura sua troca de poder é o caminho certo. Tudo o que importa é que ambos os parceiros comuniquem as suas necessidades, ouçam-se, encontrem pontos em comum e só ajam com consentimento total, entusiástico e informado.
Você escolhe seus títulos.
Chame-se do que quiser: Senhor, Senhora, Senhora, Duque, Duquesa, Papai, Mamãe, Papi, Senhor, Rei, Rainha, menina, animal de estimação, gatinho, cachorrinho, QUALQUER TIPO. os títulos são seus para escolher em seu relacionamento. Independentemente da dinâmica específica de troca de poder que você escolher, o que você chama de si mesmo pode ser qualquer coisa que funcione para você. Os relacionamentos mestre/escravo nem sempre se referem um ao outro como Mestre/Senhora ou escravo. O rótulo não define sua troca de poder – você define .
Sexo não é obrigatório.
A troca de poder existe separadamente do sexo. O sexo pode ser integrado na sua troca de poder? Absolutamente SIM! É obrigatório? Absolutamente NÃO! Alguns de nós não conseguem imaginar D/ssem sexo. Alguns de nós não conseguem imaginar a troca de poder COM o sexo. É tudo uma questão de preferência pessoal, e o que você e seu parceiro decidem funciona para você.
Pode ser casual ou sério.
Se eu ganhasse um real por cada vez que alguém dissesse: “Não é D/s a menos que você esteja apaixonado” OU “Não é uma troca de poder real quando você se apaixona” eu seria um cara rico. A troca de poder pode ser QUALQUER UM. Eles podem ser ambos. Às vezes vocês começam como amigos e acabam como amantes. Talvez vocês comecem como amantes e se tornem parceiros de brincadeiras casuais. Talvez tudo o que você queira é um parceiro de jogo em quem possa confiar quando estiver com vontade de brincar. E talvez você só consiga lidar com uma troca de poder em um relacionamento sério. É TUDO válido.
24/7 não é necessário.
Eu também gostaria de um real por cada “Não é TPE, ase não for 24/07", PORAAAAAAA!!!!. A troca de poder consiste em abrir mão ou receber controle e poder. Se isso acontecer durante cinco minutos uma vez a cada seis meses, é tão válido quanto a pessoa que vive uma dinâmica D/s micro gerenciada e não pode ir ao banheiro sem permissão. Mesmo a troca de energia 24 horas por dia, 7 dias por semana, nem sempre é 24 horas por dia, 7 dias por semana. Tente dizer ao seu chefe que você não pode ir àquela reunião da tarde sem a permissão do seu Dominante. Não é assim que a vida real funciona e todos nós sabemos disso.
Espero que tenham gostado deste artigo e aguardo comentários aqui abaixo para sempre melhorar a minha pesquisa, não se esqueçam de avaliar o texto é uma forma que tenho de saber se estou indo no caminho certo. A mais, muito obrigado por ler até aqui e até o proximo Artigo da ToyMaker.
Sempre muito esclarecedor, adorei, como é vasto o BDSM - jemma sub